$ 100,00 profissional e $ 50,00 estudante
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Alfredo Jerusalinsky
Conferência: "As diferentes formas de estabelecer uma classificação psicopatológica e suas respectivas consequências"
Data: 15 de março de 2013
Horário: 19:30h
Local: Sartre-COC Itaigara
Seminário: "Fundamentos de uma psicopatologia psicanalítica hoje. As novas relações entre o orgânico e o psíquico"
Data: 16 de março de 2013
Horário: 08h às 12h e 14h às 18h
Local: Sartre-COC Itaigara
Carga horária: 08 horas
Alfredo Jerusalinsky
Psicanalista.
Analista-membro da Associação Lacaniana Internacional e
da Associação Psicanalítica de Porto Alegre. Presidente da FEPI (Fundação para o Estudo dos Problemas da
Infância, Centro Dra. Lidia Coriat). Coordenador
cientifico da pesquisa nacional IRDI (Indicadores de Risco para o Desenvolvimento
Infantil)
Investimento:
Conferência e seminário:
R$ 200,00 (profissionais)
R$ 100,00 (estudantes – graduação)
Conferência: R$ 80,00
Seminário: R$ 150,00
Inscrições: 3347-8777 ou
apbaonline@gmail.com (No título do e-mail escreva: "Inscrição" e o nome do participante)
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Função Materna? Interrogações em torno de nossas crianças
http://www.apbaonline.com.br/publicacoes/view/12
Manchete estampada no Jornal A Tarde do último dia 05/10: "Tenham, que é bom", diz, para seus fãs e jornalistas, uma pop-star da música baiana ao sair da maternidade. Esta mensagem em destaque na primeira página do jornal me perturbou o suficiente para me fazer pensar sobre a mulher na contemporaneidade e o exercício da maternidade, ou melhor, acabei “engravidando” destas palavras para parir este escrito. E como toda gravidez, comecei pelos enjôos!!! Eh... vontade de vomitar e tudo o mais!!! Nem precisei fazer o teste para ter certeza: acreditei que ter era bom e assim comecei a gestar este texto, ou melhor: meu te(r)xto.
obs: Trabalho apresentado no Fórum Psicanálise e Sociedade – Associação de Psicanálise da Bahia (out/2009)
EDUCAÇÃO : ATO FUNDANTE E ESTRUTURANTE NA FILIAÇÃO DO DESEJO
http://www.apbaonline.com.br/publicacoes/view/23
Não se faz possível, hoje, ignorar que a questão da subjetividade esteja atravessada de conceitos psicanalíticos, abrindo fronteiras epistemológicas, repercutindo nos diversos campos do conhecimento. Num desses campos do conhecimento, encontra-se a Educação formal resistindo, muitas vezes, a uma interlocução com a Psicanálise, enquanto esta, pede licença à Educação para escutá-la, sem perder de vista que Freud (1923-1925) indicou, como profissões impossíveis, educar, psicanalizar e governar. Entretanto, a educação assujeita-se a um estatuto ético que preside à ordem de compreensão da realidade.
Este artigo tem como objetivo abordar a educação desde o que concerne à educação familiar, entendendo que esta não está dissociada da educação formal. Considera-se a primeira como fundante e estruturante na filiação do desejo[1] da segunda, o que possibilita à criança e aí está implícito o aluno inscrever-se como independente e autor do seu próprio “texto”.
[1] Desejo, s.f.(alem.:Begierde, Begehren, Wunsch: fr.: désir;ing.: wish). Falta inscrita na palavra e efeito da marca do significante sobre o ser falante. Em um sujeito, o lugar de onde vem sua mensagem lingüística é chamada de Outro, parental ou social. Ora, o desejo do sujeito falante é o desejo do Outro. Constitui-se a partir dele, é uma falta articulada na palavra e é a linguagem que o sujeito não poderia ignorar, sem prejuízos. Como tal, é a margem que separa, devido à linguagem, o sujeito de um objeto supostamente perdido. Esse objeto é a causa do desejo e o suporte do fantasma do sujeito. (CHEMAMA, 1995, p. 42)
obs: Artigo já publicado, com reformulações, no livro: Psicanálise e Educação: (im)passes subjetivos contemporâneos. Salvador: Quarteto, 2011.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
AS PAI - VERSÕES DE NOEL
http://www.apbaonline.com.br/publicacoes/view/22
O estudo faz considerações em torno do que vem sendo chamado “declínio da função paterna”, fenômeno implicado no mal-estar da contemporaneidade. O objetivo é mostrar que não se pode confundir declínio da função do pai no social com declínio da função paterna. Não, se a referência é Lacan. Para dar conta das questões que se colocam, tendo em vista que, na contemporaneidade, o pai já não é indispensável para transmitir a terceiridade – pois, agora, se terceiro há, ele é meramente virtual – a autora segue a trilha de Lebrun, em A perversão comum, o qual elege duas categorias de análise – nomeação e nomear – para – através das quais explica o que é uma solução metonímica onde metáfora não há. Nesse caso, metáfora que é paterna.
Palavras-chave: declínio da função paterna, declínio do patriarcado, Nome-do-pai, mal-estar na contemporaneidade.
“FILHOS... FILHOS? MELHOR NÃO TÊ-LOS”: A FEMINILIDADE ALÉM DA MATERNIDADE
http://www.apbaonline.com.br/publicacoes/view/19
“Sinto-me culpada por não querer ter filhos. Todo mundo diz que um filho é uma bênção. Por que eu não quero esta bênção?” – questiona-se uma paciente em análise, dividida por um lado pelas cobranças sociais que impõem a maternidade como realização feminina e por outro, pelo desejo de continuar os seus projetos profissionais, não podendo conceber a idéia de interrompê-los por uma gravidez.
Atualmente, o número de mulheres que não querem pagar o preço para conferir o que é a maternidade, parece ter crescido, ou hoje se pode assumir mais claramente esta escolha. O que desperta a atenção é menos uma relevância estatística e mais a veemência com que elas sustentam a sua posição, que não deixa de se configurar como uma recusa a enquadrar-se nas exigências do Outro social, que responde que o que deve querer uma mulher é tornar-se mãe, considerando a maternidade como a “natureza feminina”, a máxima expressão do ser mulher.
obs: Artigo publicado no livro “Questões Cruciais para a Psicanálise”
Série Teoria da Clínica Psicanalítica IOrganizadoras: Andréa Hortélio Fernandes e Analícea de S. Calmon Santos
Salvador: EDUFBA, 2005.
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